O colostro é uma secreção líquida, às vezes amarelada, outras esbranquiçada, e salgada, que antecede a produção do leite materno.

Na maioria das mulheres, a produção do colostro começa no último trimestre da gravidez, mas é normal que algumas gestantes percebam o colostro pouco antes ou só após o nascimento.

O colostro é muito calórico e é produzido em pouca quantidade, compatível ao tamanho do estômago do bebê durante os 2 ou 3 primeiros dias de vida.

Não é a toa que é considerada a primeira vacina que os bebês recebem pelo poder de:

• proteger contra infecções;
• fortalecer a imunidade
• ajudar na proteção dos olhos, já que rico em vitaminas E, K e A
• contribuir para o amadurecimento do intestino, pois possui substâncias anti-inflamatórias e antimicrobianas;
• atuar no sistema imunológico, já que possui propriedades que ajudam na defesa do organismo do bebê, protegendo contra várias doenças, como a diarreia e as alergias;
• ajudar a evitar a icterícia
• fortalecer o vínculo entre a mãe e filho
• ser de fácil digestão pelo bebê, estar sempre pronto em qualquer hora e lugar e ser gratuito

Muitas vezes as mulheres ficam tensas, achando que não tem leite, ou tem pouco leite. Mas é só entre o terceiro e quinto dia depois do parto que o leite desce. Antes disso, o colostro, em pequena quantidade, é suficiente para manter o bebê bem nutrido e saudável.

Você sabia que o colostro também é chamado de líquido dourado ou líquido de ouro?

** Texto escrito em parceria com a consultora de amamentação Gil Ramos

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A apojadura é o preparo das mamas para o início da produção do leite, que, geralmente, acontece até cinco dias após o parto.

É muito comum escutar as frases “meu leite não desceu” ou “eu tive pouco leite’, mas, ao contrário do que algumas pessoas pensam, o leite não desce logo após o nascimento.

Na apojadura, isto é, quando o leite desce, as mamas ficam maiores e bem cheias – por igual – e algumas vezes quentes, sendo normal haver um pequeno fluxo de leite, começando a descer em forma de gotinhas, que é suficiente para o bebê ficar satisfeito.

Colostro

O primeiro leite que sai, pós apojadura, é chamado de colostro e tem o papel principal de proteção do recém-nascido, pois contêm vários anticorpos, sendo conhecido como a primeira vacina. Estas características permanecem até o sétimo dia pós-parto.

Sendo assim, mesmo que o leite não desça nos primeiros dias não é necessário dar leite artificial ao bebê, pois a mãe produz o colostro.

Geralmente, a apojadura acontece até cinco dias após o parto – o que pode variar em função da quantidade de estímulo que a mama recebeu. A mãe que amamenta em livre demanda tende a acelerar a descida do leite, isto é, a apojadura acontece logo e é rápida.

O tipo de parto pode fazer diferença

Porém, a descida do leite está ligada, também, ao tipo de parto. Em caso de parto normal é comum o leite descer de 48 a 72 horas após o parto, já no caso da cesária “eletiva” (aquela agendada sem que a mãe entre em trabalho de parto), a descida do leite tende a demorar um pouco mais.

Na dificuldade ou na dúvida, não deixe de procurar uma consultora em aleitamento materno. Clique aqui para saber mais sobre o trabalho da consultora de amamentação.

** Texto com a colaboração de Gil Ramos, consultora de amamentação.

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O post de hoje é um entrevista com Gil Ramos, mãe de quatro filhos – três bebês anjos e a Valentina – de 5 anos, advogada de formação e doula, consultora em amamentação e aromaterapeuta de coração. A Gil conversou comigo e contou um pouco sobre o trabalho da consultora de amamentação e como ela pode ajudar mães e bebês nos primeiros meses de vida.

O que faz uma consultora de amamentação?

O foco da consultora de amamentação é auxiliar a mãe com dificuldades na amamentação, avaliando e intervindo, quando necessário, com a finalidade de promover o aleitamento seguro e eficiente. 

Porém, o que poucas mulheres sabem é que a consultora em amamentação tem um papel fundamental ainda na gestação. 

Como funciona a consultoria na gestação?

A consultoria, na gestação, mune a gestante de informações, preparando-a para esse mundo novo, encorajando e empoderando, não só a mãe, mas a família, para uma nova rotina.

Ainda na gestação falamos sobre fisiologia, pega, colostro, apojadura, massagem, livre demanda, posições para amamentar, ordenha manual, intercorrências, volta ao trabalho, dente outros temas importantes.

Pela minha experiência, uma mãe bem informada já na gestação tem menos dificuldade em amamentar. Lembrando que o respeito às escolhas da mãe sempre vem em primeiro lugar.

E neste momento de isolamento social, como a consultora pode ajudar?

Vou começar batendo na mesma tecla e repetindo que eu realmente acho imprescindível a consultoria na gestação. E, agora, no isolamento, tendo todos nós que nos reinventarmos, a internet teve papel fundamental, já que a consultoria pôde (e pode) ser feita on-line, pra gestantes de várias partes do Brasil. Tem funcionado super bem, inclusive com preços mais acessíveis, já que pode ser feita com mais de uma gestante ao mesmo tempo.

Isso foi algo bastante positivo na Pandemia, perceber que as consultorias on-line também funcionam.  É possível ajudar uma mãe com dificuldade na pega, em plena apojadura, em novas posições, com intercorrências ou no retorno ao trabalho, puerpério, etc, à distância.

Amamentar exige vontade, dedicação, rede de apoio e acima de tudo informação. 

Gil Ramos

Claro que não é a mesma coisa – nada substitui o presencial – , porque não é, mas, sendo o que temos de mais seguro neste momento, tem sido positivo.

Como você se tornou uma consultora de amamentação?

Eu sempre quis muito amamentar e achei que fosse automático. Engravidei e fui atrás de informação sobre o parto, mas não sobre a amamentação.

Na época, ninguém chegou pra mim e disse: “olha, é muito difícil amamentar, então, leia, se informe, procure consultoria de amamentação ainda na gestação”. E eu achei que fosse realmente algo natural e não foi.

Minha filha nasceu e logo foi pro peito e sugou. Mas a pega não tava legal, a apojadura veio, ducto entupido, fissuras horrorosas, mastites, muito choro, persistência e apoio da minha mãe e do meu marido, até que se tornou algo prazeroso e natural.

Daí em diante eu decidi estudar, mas , a princípio, não tinha a pretensão de ser consultora. Comecei ajudando uma amiga aqui, uma vizinha ali, uma prima acolá e decidi então levar essa paixão para o lado profissional.

Se você tivesse que escolher uma dica – a mais importante – para dar para as mães, qual seria?

Contratem uma consultora de amamentação na gestação. É um investimento e pode ser que isso garanta o sucesso da sua amamentação.

Você estando bem informada ninguém vai dar pitaco de porque o bebê não sai do peito, o pediatra fofinho não vai te convencer de que seu bebê precisa de fórmula, a sua tia não vai tentar oferecer chupeta pro seu bebê, o seu/sua parceirx vai compreender que os obstáculos fazem parte desse processo, você não vai se desesperar quando o bebê não ganhar o peso esperado pelo médico, você vai saber diferenciar uma mastite de uma candidíase.

Enfim, esse seria e é o meu conselho para as gestantes. Amamentar não é de graça. Aliás, essa frase é uma grande mentira. Amamentar exige vontade, dedicação, rede de apoio e acima de tudo informação.  Informação é investimento certo.

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O Nani.

Veja aqui 5 motivos para o Nani ser considerado a melhor almofada de amamentação:

Postura

O encaixe ergonômico oferece conforto nos momentos de descanso. Na amamentação, seu design permite a altura necessária para a pega ideal, deixando as mãos livres e eliminando a tensão nos ombros e pescoço. Meu Nani se molda perfeitamente, auxiliando a mãe a manter uma boa postura enquanto amamenta, reduzindo o risco de desconforto e dores na lombar e cervical.

Inovação

O Nani é um produto único – só nos fazemos! O formato foi especialmente pensado para ser uma almofada de amamentação muito especial, que se transforma assumindo diversas funções secundárias. A forma de bichinho, com cabeça, orelhas e rabinho – dá um toque lúdico ao produto, que também faz parte da decoração do quarto do bebê. Temos diversas estampas que combinam com todos os gostos! Veja aqui as opções disponíveis para pronta entrega!

Densidade

A densidade do Nani foi testada e aprovada por dezenas de clientes. Nem mole demais, nem rígido demais. A densidade da almofada é ideal para dar conforto ao bebê ao mesmo tempo que dá suporte para a mãe que amamenta. Além disso, o enchimento é hipoalergênico e permite a circulação de ar, diminuindo o desconforto com a transpiração. A almofada pode ser usada também como travesseiro por crianças maiores e pode ser lavada à máquina.

Durabilidade

O Nani acompanha a criança nos primeiros anos de vida, muito além da amamentação. Depois desta fase, o Nani assume diversas funções, tornando-se um grande companheiro dos pequenos. Ele encontra lugar na cama, na biblioteca, no carro, na casa dá vovó, em uma viagem longa, sendo brinquedo ou travesseiro ou o que mais a imaginação mandar.

Consumo Consciente

Nos preocupamos com cada etapa da nossa cadeira de produção, cuidando para que cada um de nossos colaboradores sejam remunerados de forma justa. Usamos materiais de qualidade, de forma que o Nani é um produto que não será descartado com poucos meses de uso.

Veja aqui o vídeo da Lia Camargo sobre os itens mais usados pela mãe e pelo bebê nos 3 primeiros meses… adivinhem qual almofada ela curtiu??

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Tivemos um bate papo com a doutora Kelly Oliveira, médica pediatra, que possui o blog pediatria descomplicada. Veja nossas perguntas e o que ela respondeu.

Amamentar deitada é perigoso para o bebê?

Não, amamentar deitada pode. Isso é um grande mito. É fundamental que a mãe fique em uma posição confortável e descansada. Às vezes deitada a mãe fica insegura e pode doer dependendo de como a criança faz a pega. Principalmente na fase em que o bebê mama muito à noite, essa é uma ótima posição. Mas é importante que a mãe tome alguns cuidados. Por exemplo, verificar se o bebê não tem otite de repetição pois se ele tiver talvez piore a secreção. E, também, verificar se o bebê não tem aquela doença do refluxo gastroesofágico. Nessas duas situações talvez o amamentar deitado piore a situação do bebê.

Mas essa posição pode causar otite no bebê?

Não, amamentar deitado no peito não causa otite, mas poderia piorar caso a criança já esteja com a doença por algum outro motivo. Então, nas crianças que já tenham otite as mães devem evitar essa posição. Nesse caso, seria melhor deixar o bebê mais elevado numa posição mais sentadinha no colo da mãe ou na posição de cavalinho.

Qual a melhor posição deitada para amamentar? De lado, com o bebê na sua lateral ou de costas com o bebê em cima de você?

A melhor posição deitada para amamentar é aquela em que o bebê e a mamãe se sintam bem.  Tanto a posição lateral quanto a posição  laid back position ou biological nursing (com o bebê em cima de você) são muito boas.

Alguma dica para mamães de primeira viagem?

Uma boa dica é sempre procurar informações antes do bebê nascer sobre amamentação. Afinal, parece intuitivo mas não é bem assim. Por falta de informação muitas mães sofrem e passam por dificuldades depois que o bebê nasce. Então, se informe com o seu médico, leia bastante e seja muito feliz!

Conheça o Blog da Dra. Kelly

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Essa semana aconteceu um incidente que poderia ser chamado de vergonhoso. Mas é muito mais do que isso, é machista, é atrasado. E como diria o pivô da história, a linda mãe Isis Valverde, é doentio.

Amamentar é legítimo

Esse incidente coloca em xeque a sexualização em detrimento da amamentação porque mostra a todos nós um País que vem produzindo pessoas capazes de ações tão baixas quanto a de deturpar um momento puro, natural e necessário como o ato de amamentar.

Parem de sexualizar a amamentação

Para quem não sabe, a bela atriz global Isis Valverde simplesmente repostou uma foto que havia feito em maio para a Revista @elaoglobo amamentando seu filho Rael com o texto: Hoje tem amor de mãe. E um maldoso site publicou um texto pra lá de preconceituoso falando que @isisvalverde havia colocado os peitos para fora e escrito hoje tem… Essas pessoas por acaso são mães? São pais? Foram amamentados? Hoje tem é muiiiiiiiiiiita indignação.

Porque a amamentação merece respeito

Em resposta aos internautas que postaram comentários desrespeitosos e à maldade do site, a atriz @isisvalverde promoveu uma espécie de #mamaço no seu stories com atrizes famosas e pessoas desconhecidas para protestar. Podemos e devemos amamentar, fotografar, postar e amamentar ainda mais e fazer em público porque a sujeira está na cabeça de quem pensa e não no ato de amamentar.

O assunto gerou polêmica nas redes e na imprensa – leia aqui! Saiba mais sobre dores nas costas na amamentação

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A foto que abre nosso texto está na Estação Pinheiros da CPTM junto a outras que compõem a Exposição AMAMENTAR, esta é uma suave crítica ao constrangimento que várias mães já passaram e continuam passando por amamentarem em público, exercendo assim a sua maternidade.

Entre mães e filhos

Quem clicou foi a querida fotógrafa Cris Augusta, nossa personagem da semana possui uma história linda e que também remete ao vínculo entre mães e filhos.

Administradora, Cris largou um ótimo trabalho em uma empresa multinacional para ter mais tempo para sua filha Laura. E, assim, começou a intercalar a maternidade com fotografar momentos que a deixavam feliz. De casamentos inusitados, partos domiciliares até chegar a fotos de amamentação.

Olhando seu site e revisitando sua história, conseguimos entender o que é preparo e coragem. Já que não é fácil ser fotógrafa num tempo em que qualquer pessoa com um smartphone na mão e uma ideia na cabeça se julga um fotógrafo.

E é ainda mais complicado largar um trabalho bem remunerado e fixo quando há uma crise tão profunda e com tantos desempregados. Mas coragem é o que não falta para nossa fotógrafa de fala mansa.

Por um mundo mais…

Assim ela vai construindo o seu legado e educando sua cria. Antes de terminarmos seu perfil, perguntei a Cris como se auto-denominava. Então ela me enviou uma mensagem de uma cliente que a agradecia por tudo e dizia: “você é a fotógrafa da felicidade”.

Termino meu texto pedindo ao universo por um mundo mais cheio de pessoas que apostam em coisas simples, no amor de mãe, no trabalho que traz prazer e distribui felicidade pelo mundo. Que tenhamos mais Cris Augustas por aí!

A Exposição AMAMENTAR:

De 25/10 a 9/11 – Estação Pinheiros CPTM –  Gratuita

10/11 – FECAP, evento com pediatra espanhol Carlos Gonzales, que irá falar dentre outras coisas sobre amamentação, problemas da maternidade e cuidados para uma infância saudável.

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Confira as dicas de Juliana Sena, fisioterapeuta, professora de Pilates e mãe. 

1ª Dica: Pratique atividade física.

Os médicos e eu recomendamos que, se você não faz normalmente exercícios físicos, comece a fazê-los no segundo trimestre da gestação. Agora, se você já vem praticando, pode começar logo no início. Só pegue leve.

A atividade física é de extrema importância porque você irá preparar o seu corpo para o parto e para o pós-parto. Uma das atividades que é supercompleta é o Pilates, que irá fortalecer as suas costas, você irá fortalecer muito os seus membros superiores e ajudará na mobilidade de todo o corpo. O alongamento é também muito importante, além da consciência corporal que você passa a adquirir. Tudo isso ajudará muito você na sua postura, na hora de carregar o bebezinho no colo e principalmente na hora da amamentação.

2ª Dica: Mantenha a postura correta para a amamentação sentada.

Nessa postura, a mãe precisa se posicionar corretamente na cadeira, sempre com um apoio nas costas. E sentada sobre os ísquios, que é aquele ossinho no bumbum. Os membros inferiores devem estar em uma angulação de 90 graus, tanto a articulação do quadril, quanto a articulação dos joelhos e a articulação dos pés, que aliás, deverão estar sempre bem apoiados no chão. Os ombros também precisam estar bem relaxados.

Dessa forma, você irá conseguir ficar bastante tempo amamentando seu bebê, tranquilamente, no tempo de vocês. Não irá sobrecarregar a sua musculatura e nem sentirá dores relacionadas à má postura.

3ª dica: Está com dores…? Experimente a amamentação deitada.

Essa é uma postura alternativa para quem já está com dores, principalmente nas costas e quer ficar mais relaxada.

É importante que você se deite de lado com a cabeça na mesma altura da coluna. Não é recomendado que o travesseiro seja nem muito baixo e nem muito alto.  O quadril e os joelhos deverão ficar na angulação de 90 graus novamente. Do lado em que você estiver, deverá jogar o braço que está na parte inferior para trás da cabeça e só então encaixar o bebê, na sua lateral. Para maior segurança dele, é fundamental que alguém ajude você encaixando o bebê e que coloque um apoio nas costinhas dele, para não rolar. Então, você irá segurá-lo com o braço que estava na parte superior da sua lateral. Assim, você irá conseguir amamentar tranquilamente, variar as posições e o melhor, não sentirá dor.

4ª dica:  Amamente em pé:

Essa postura é muito polêmica por conta da segurança do bebê. E você só conseguirá amamentar nessa posição enquanto o bebê estiver pequeno e nos primeiros meses. Do contrário, com o bebê já bem gordinho você poderá sobrecarregar a sua coluna. Mas o bebê está pequeno e você está com dor? Pode mudar de posição e manter a postura, pés paralelos, quadril encaixado, procure não jogar seu quadril nem para frente e nem para trás. E quando for segurar seu bebezinho, mantenha os ombros relaxados e para trás.

5ª dica: Uma boa almofada faz toda diferença:

A minha última dica é pessoal. Na gestação eu fiquei muito barriguda e ganhei essa almofada de uma aluna aqui do meu estúdio. E essa almofada foi me ajudando em todo esse período, até mesmo antes do nascimento do meu bebê. E sabe por quê?  Porque ela é uma almofada diferenciada. Ela tem uma densidade muito legal e me ajudava muito quando eu estava, por exemplo, sentada no sofá e precisava de um travesseiro nas costas, ou mesmo deitada para ler algo eu encaixava nela.

Quando meu bebê nasceu – ele veio ao mundo com 4 quilos – era muito pesado e muito grande… Se eu tivesse uma almofada de amamentação normal não iria conseguir fazer o que eu fazia com essa almofada. Por conta desse recorte, que o Nani tem, eu enfiava o braço e conseguia trazer o meu filho até o peito em vez de forçar o meu tronco levando o peito até ele. E os meus ombros nessa posição não ficavam tortos, o que geraria também muita dor. As minhas mamadas foram sempre muito tranquilas e eu podia ficar horas amamentando o meu bebê e aumentando o nosso vínculo.

Em todas as posições, com o Nani ficou ainda melhor. E eu também usava às vezes o vão que o Nani tem para deixar meu bebê encaixadinho no tapetinho enquanto eu tinha que fazer algo rapidinho. E agora eu uso o Nani como objeto de decoração no quartinho dos meus filhos e eles amam ficar abraçados nessa almofada.

Tem sido uma experiência muito legal. É uma almofada multifuncional, diferenciada, as capas são lindas e fáceis de lavar. E o Nani me acompanha e acompanha a vida dos meus filhos até hoje. Essas são as dicas que eu deixo para vocês. Postura correta e Nani!

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Por que o Nani é diferente das outras almofadas de amamentação?

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O Nani é diferente daquela almofada de amamentação tradicional que você conhece. Cada detalhe do Nani foi pensado por mães e desenvolvido a partir de muita pesquisa. Neste post, damos dicas de como escolher a almofada de amamentação ideal:

Há diversos modelos de almofada de amamentação do mercado. Como escolher aquela que vai realmente te ajudar? Que fatores devem ser levados em conta?

• Qual tecido é utilizado na capa? Nós usamos tricoline 100% algodão, delicado ao toque – pois ficará em contato com a pele do bebê. Além disso, achamos importante não ter elementos como botões, bordados e texturas na parte externa da almofada.
• De qual material é o enchimento? Nós usamos fibra de silicone hipoalergênica. A fibra de silicone não esquenta, pode ser lavada à máquina e é flexível – permitindo que o Nani seja realmente uma almofada multifuncional e adequada para mães e bebês de todos os tamanhos.
• A capa sai? Nós entendemos que todos os produtos para bebês devem ser fáceis de lavar. A capa do Nani tem um zíper, pode ser facilmente removida e lavada. Muitos clientes perguntam se pode lavar a almofada interna. Nossa resposta é – em princípio sim – todos os materiais são laváveis. Nossa recomendação é: no dia-a-dia, é mais prático lavar apenas a capa, caso seja necessário, lave no ciclo delicado da máquina e coloque a almofada para secar em algum lugar plano.
• O formato das almofadas de amamentação tradicionais – em U – não são totalmente eficientes na função de dar o suporte necessário à dupla mãe-bebê. Todas as mulheres que já amamentaram sabem que dores nos ombros, costas e braços são frequentes neste período. O formato do Nani é ergonômico e tira o peso do braço, permitindo que a mãe relaxe, mantendo uma postura adequada e facilitando as mamadas. Temos relatos de melhora imediata nas dores posturais de mães que procuraram o Nani especificamente para este fim.
• Multifuncionalidade: o Nani é usado em diversas funções: almofada de amamentação, travesseiro, apoio, suporte para o bebê ficar deitado levemente elevado, suporte para o bebê não escorregar no berço, apoio para o bebê ficar de bruços (eles amam!), apoio para sentar, almofada de leitura, brinquedo, enfeite, apoio para o computador (sim!!! é perfeito) e o que mais a imaginação permitir.
• Estampas: temos mais de 50 opções de estampas para pronta entrega.

Ainda tem dúvidas? Estamos à disposição!

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